D10S y nada más


Existem varias formas de se classificar o quão bom um jogador é ou foi: Bom, acima da média, craque, gênio. Talvez esse último seja o mais próximo de descrever Lionel Messi. Hoje, em março de 2018, aos 30 anos, ele chega à 600 gols na carreira. É mole?

Não se marca o genial, não se para quando ele quer decidir. Quando coloca a bola em baixo do braço e fala “eu vou ganhar”, meu parceiro... esquece.

É complicado falar em “melhor da história”, assim como é contestável falar que não é. Pouquíssimos nesse planeta fizeram o que o tal argentino faz. Já virou até clichê chamá-lo de ET. 

Graças aos Deuses da bola existe um tal português que não deixa ele ganhar 10, 12 bolas de ouro seguidas. Ia ficar chato, e o pior, seria merecido. Todos os demais são meros terráqueos tentando chegar aos seus pés.

Pelé, Maradona, Ronaldinho, Ronaldo, Di Stéfano, Cruyff... Messi. Com certeza ele está nessa prateleira do futebol mundial. O Extraterrestre que desfila, encanta e leciona pelos gramados da terra e veio sabe-se lá de onde pra se tornar um dos nossos gigantes. 

Simplesmente aprecie, não é sempre que se pode desfrutar de jogadores assim, ao vivo, em plena forma. 

É um privilégio te ver jogar, Gracias Lio.


Jv Oliveira.

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